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Mostrando postagens de março, 2009

AULA 3 – LEVÍTICOS / NÚMEROS

1. A RELIGIÃO DE ISRAEL As leis para um viver santo A expansão das leis morais e suas normas adicionais para um viver santo foram instituídas para guiar os israelitas em sua conduta como "povo santificado por Deus" (Êx 20-24, Lv 11-26). A simples obediência a essas leis morais, civis e cerimoniais, os distinguiriam de todas as nações que os circundavam. Essas leis para Israel podem ser entendidas melhor à luz das culturas contemporâneas de Egito e Canaã. O matrimônio entre irmão e irmã, que era coisa comum no Egito, ficava proibido. As ordenações concernentes à maternidade e ao nascimento dos filhos, não somente lembravam que o homem é uma criatura pecadora, senão que se erigia contra a perversão sexual como contraste, contra a prostituição e o sacrifício de crianças, associados com seus rituais religiosos e com as cerimônias dos cananeus. As leis do alimento purificado e as restrições concernentes ao sacrifício de animais, tinham como finalidade evitar que os israelitas se c

PENTATEUCO - AULA 2

NOTAS DE AULA 2 – PENTATEUCO 10/03/2009 1.Imagem de Deus no Homem * o que é? *Conceitos de Antropomorfismo – Deus definido como possuindo atributos humanos. 2. EXODO *Um rei que não conhecia José ( Ex 1.8 ) – Por que naum temos escritos egípcios que comprovem a história de José narrada na Bíblia ?????? Resp: De 1730 a.C. a 1580 a.C. foi o domínio Hicso na região, de natureza que José não se relacionou com Egípcios e sim com os Hicsos. *Os Nomes de Deus *A Páscoa Comendo um Cordeiro e as implicações para nós no NT...TL.Osborn *O TABERNÁCULO "As figuras das coisas que estão no céu" (Hb 9:23) não podem ser interpretadas pela mente natural, ainda mesmo a mais cultivada. Devem ser lidas à luz do céu. O mundo não tem nenhuma luzque possa revelaras suas belezas. Aquele que produziu as figuras é o único que pode explicar o que elas significam. E Aquele que deu os símbolos é quem pode interpretá-los. Para a vista do homem parecerá que há irregularidade na maneira como o Espírito apre

E a Bíblia tinha razão...WERNER KELLER

José foi, pois, conduzido ao Egito, e Putifar, egípcio, camarista de faraó e general do Exército, comprou-o aos ismaelitas, que o tinham levado (Gênese 39.1). A história de José, que foi vendido por seus irmãos e enviado para o Egito e, mais tarde, após tornar-se grão-vizir, reconcilia-se com eles, é indu¬bitavelmente uma das histórias mais belas da literatura mundial. Pelo que, passados muitos dias, lançou sua senhora seus olhos sobre José, e disse: Dorme comigo. Mas ele, não consentindo de modo algum..." (Gênese 39.7, 8). Quando o marido voltou para casa, ela disse: "Aquele servo hebreu, que trouxeste, veio ter comigo para fazer zombaria de mim" (Gênese 39.17). "Bem Aquiba", disseram sorrindo os egiptólogos ao fazerem o pri¬meiro estudo do "Papyrus Orbiney". O que eles decifraram naqueles hieróglifos foi uma história muito lida do tempo da décima nona dinastia, com o discreto título de "A história dos dois irmãos": "Era uma vez dois

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PENTATEUCO E HIPÓTESE DOCUMENTÁRIA

Rev. Ewerton Barcelos Tokashiki 1. Título Geralmente esta seção do AT é comumente conhecido como Toráh (Lei). O substantivo toráh se deriva da raiz yarah, “lançar” ou “projetar”, e significa orientação, lei, instrução. Edward J. Young observa que como designação dos cinco primeiros livros da Bíblia, esse termo é empregado em sentido mais restrito para destacar o elemento legal que forma tão grande porção desses livros. Esse emprego do termo, porém, não exclui as seções históricas ou de narrativa; antes, inclui-as, visto que formam o segundo plano ou arcabouço apropriado para a legislação.[1] A palavra “Pentateuco” é uma derivação de duas palavras gregas “pente” (cinco) e “teuchos” (volume). Seu primeiro uso se encontra, talvez, nos escritos de Orígenes, a respeito de Jo 4:25, “do Pentateuco de Moisés”. No AT o Pentateuco é chamado de: 1. Lei: Js 8:34; Ed 10:3; Ne 8:2,7,14; 10:3

LEONARD WOOLEY , O ARQUEÓLOGO

Sir Charles Leonard Woolley 1880-1960 Leonard Woolley was born in London, the son of a clergyman. Often as a child he thought about following in his father�s footsteps, however, the call of archeology lured him away. He graduated from University of Oxford and went on to become a great archeologist. His most notable work was the information he gathered about the Sumerians from the excavations at Ur of the Chaldees. Woolley first started working as Assistant Keeper of the Ashmolean Museum at Oxford from 1905 until 1907. He worked with T.E. Lawrence from 1912 to 1914 and later in 1919 clearing Carchemish, the Hittite city, and in Sinai. Woolley also worked in Tell el Amarna with the Egypt Exploration Society. From 1922 through 1934 he was in charge of the joint venture between the British Museum and the University of Pennsylvania excavating at Ur of the Chaldees where he made his greatest discover The Ur of Chaldees, found in present-day Iraq, was the royal burial site of many Mesopotam